E chegou a hora do balanço final. Devo dizer que antes de escrever este post naveguei um pouco pelos blogs dos meus colegas; fiquei com a sensação que poderia ter feito um blog melhor, mas na realidade a minha única direcção ia no sentido de ler a Família em Rede e fazer o meu comentário. Visitei blogues muito bons e na realidade fiquei com uma certa pena de não ter tido mais tempo para fazer melhor. De qualquer forma pelo livro que fui obrigada a ler (e ainda bem) e pelos posts que fui obrigada a publicar já valeu a pena.
Quero desejar a todos os meus colegas um Feliz Ano Novo.
Para as Professoras Joana e Guilhermina desejo também um Feliz Ano Novo.
E em especial quero pedir desculpa á Professora Guilhermina pelas poucas aulas a que assisti (com grande pena minha), pois isto de ser estudante-trabalhador tem muitas condicionantes.
O livro de leitura obrigatória

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Apreciação/conclusão
Livro deveras interessante; de realçar a actualidade do mesmo. De facto, durante toda a sua leitura obrigou-me a reflectir sobre diversas questões.
Todavia, agora neste momento reflicto sobre o facto de Papert se referir á preocupação de certos pais acerca das causas dos seus filhos passarem tanto tempo em frente dum computador! E pergunta Papert e eu humildemente também: que tipo de papel modelar é que nós temos como pais? Será que proporcionamos aos nossos filhos interesses diversificados deixando o tempo passar por nós e esquecendo-nos deles? É uma altura propícia a fazer este tipo de reflexão já que o ano está a chegar ao fim e o espírito natalício predispõe-nos sempre a uma maior reflexão.
Aproveito para desejar FELIZ NATAL a TODOS
Todavia, agora neste momento reflicto sobre o facto de Papert se referir á preocupação de certos pais acerca das causas dos seus filhos passarem tanto tempo em frente dum computador! E pergunta Papert e eu humildemente também: que tipo de papel modelar é que nós temos como pais? Será que proporcionamos aos nossos filhos interesses diversificados deixando o tempo passar por nós e esquecendo-nos deles? É uma altura propícia a fazer este tipo de reflexão já que o ano está a chegar ao fim e o espírito natalício predispõe-nos sempre a uma maior reflexão.
Aproveito para desejar FELIZ NATAL a TODOS
"Conclusão"
Encontrando-me no segundo leque de leitores a que Papert se refere, de facto houve alguma, senão bastante comunicação entre o autor e a leitora, neste caso eu, daí estar a ler a conclusão e certamente haverá um reencontro no futuro. Adorei a conclusão sob a forma de perguntas e respostas. Adorei a resposta acerca da dependência que as crianças podem ter em relação a uma máquina que é o computador . "... Quanto ao problema da dependência, devo dizer que sou dependente dos óculos que uso e que me sinto muito bem, obrigado." Papert - Brilhante!
8º Capítulo - O Futuro
As crianças acreditam menos na escola que antigamente, uma vez que se vão apercebendo do atraso que esta tem perante o desenvolvimento veloz da sociedade. O aluno vai tendo cada vez mais noção de que a escola não é a única fonte de saber, e que há outros meios.
A escola tem que utilizar métodos mais convincentes e que consigam captar mais a atenção dos alunos, pois caso contrário pode vir a aumentar (ainda mais) a probabilidade de problemas de natureza disciplinar.
E concluo com a ultima frase do capítulo 8 cujo conteúdo está totalmente de acordo com o que eu penso :"Convido-o a reflectir sobre as aprendizagens com a intenção de romper com a ideia dos avestruzes de que as coisas continuarão a acontecer como sempre aconteceram no passado."
Esta bem que poderia ser a mensagem dedicada aos envolvidos no processo do nosso ensino.
A escola tem que utilizar métodos mais convincentes e que consigam captar mais a atenção dos alunos, pois caso contrário pode vir a aumentar (ainda mais) a probabilidade de problemas de natureza disciplinar.
E concluo com a ultima frase do capítulo 8 cujo conteúdo está totalmente de acordo com o que eu penso :"Convido-o a reflectir sobre as aprendizagens com a intenção de romper com a ideia dos avestruzes de que as coisas continuarão a acontecer como sempre aconteceram no passado."
Esta bem que poderia ser a mensagem dedicada aos envolvidos no processo do nosso ensino.
Limites e possibilidades das TIC na educação
Só para recordar as leituras interessantes que se podem fazer na Sísifo! (Revista de Ciências da Educação)
http://sisifo.fpce.ul.pt
http://sisifo.fpce.ul.pt
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Reflexão
Hoje, quando actualizava o meu diário para o trabalho de Seminário ocorreu-me colocar aqui uma reflexão sobre a indisciplina. Indisciplina na sala de aula; isto porque foi o trabalho que realizámos na nossa investigação. E quando procurava um video deparei com este que coloco de seguida e que parece ser de toda a pertinência. Porque este é um assunto que me preocupa: como profissional da educação, como encarregada de educação, como estudante, como cidadã. Que sociedade estamos nós a criar?
sábado, 15 de dezembro de 2007
7º Capítulo - A escola
Á escola continua a ser atribuída a transmissão de saberes considerados socialmente úteis. No entanto, modificou-se consideravelmente o modo como passaram a ser encarados os sistemas tradicionais de educação, revelando as suas debilidades e forçando a sua mudança, nomeadamente através da ampliação do campo das actividades autodidácticas e acentuando o valor das atitudes activas e conscientes para a aquisição de conhecimentos.
Neste contexto é inevitável que a escola se adapte aos novos desafios decorrentes da evolução da sociedade. Torna-se necessário definir um novo perfil de escola, por oposição a escola tradicional, no entanto, o papel da escola e dos professores não deixa de ser de extrema importância, antes pelo contrário. *
Temos que todavia admitir que estes deixaram de ser a fonte exclusiva do saber, pois a informação está ao alcance de todos, até das crianças, mesmo fora do contexto institucional. Devemos encarar esta realidade como o fez o professor citado por Papert: “Tudo isto me fez sentir que não podia continuar a fazer de conta que sabia tudo, o que foi um enorme alívio!” (p.225)
* Falamos em tecnologias, em novos conhecimentos, em muitos saberes, mas o papel do professor é determinante na formação dos seus alunos (principalmente no básico e secundário), mais num contexto afectivo do que de conhecimentos. Cada vez mais o professor assume na escola um papel de psicólogo, cada vez mais existem alunos a precisarem de ser ouvidos, a terem carências afectivas e precisamos de reflectir nessa questão: que sociedade estamos nós a criar?
Neste contexto é inevitável que a escola se adapte aos novos desafios decorrentes da evolução da sociedade. Torna-se necessário definir um novo perfil de escola, por oposição a escola tradicional, no entanto, o papel da escola e dos professores não deixa de ser de extrema importância, antes pelo contrário. *
Temos que todavia admitir que estes deixaram de ser a fonte exclusiva do saber, pois a informação está ao alcance de todos, até das crianças, mesmo fora do contexto institucional. Devemos encarar esta realidade como o fez o professor citado por Papert: “Tudo isto me fez sentir que não podia continuar a fazer de conta que sabia tudo, o que foi um enorme alívio!” (p.225)
* Falamos em tecnologias, em novos conhecimentos, em muitos saberes, mas o papel do professor é determinante na formação dos seus alunos (principalmente no básico e secundário), mais num contexto afectivo do que de conhecimentos. Cada vez mais o professor assume na escola um papel de psicólogo, cada vez mais existem alunos a precisarem de ser ouvidos, a terem carências afectivas e precisamos de reflectir nessa questão: que sociedade estamos nós a criar?
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